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Juíza escolhida por Trump para o Supremo dos EUA esquiva-se a perguntas sobre aborto e casamento gay

Diogo Camilo
Diogo Camilo 13 de outubro de 2020 às 20:26

No Senado norte-americano, Amy Coney Barrett afirmou “não ter agenda política” - mas rejeitou descrever as suas posições sobre as leis de legalização do aborto e do casamento entre homossexuais. No entanto, ao contrário do que acreditavam Democratas, disse “não ser hostil” ao Obamacare.

A juíza escolhida por Donald Trump para a vaga no Supremo Tribunal norte-americano está a ser ouvida no Senado dos EUA e a sua audiência está a ser marcada pelas respostas... que não dá. Amy Coney Barrett, que recebeu a confiança do presidente dos Estados Unidos, rejeitou descrever as suas posições sobre as leis de legalização do aborto e do casamento entre homossexuais, mas, ao contrário do que Democratas sugeriram, não se opôs ao Obamacare, a lei que garante que todos os norte-americanos tenham acesso a um seguro de saúde.

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