
Supremo Tribunal dos EUA autoriza Trump a tirar estatuto legal a 350 mil venezuelanos
A Casa Branca pediu este mês ao Supremo Tribunal que autorize a acabar com a proteção legal de mais de 500.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela.
A Casa Branca pediu este mês ao Supremo Tribunal que autorize a acabar com a proteção legal de mais de 500.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela.
As proteções deveriam expirar no dia 7 de abril mas um juiz de São Franscisco ordenou que tal não acontecesse porque considerou que poderia prejudicar gravemente a vida de centenas de milhares de pessoas e causar perdas de mil milhões na atividade económica. Agora o governo de Donald Trump entrou com um recurso de emergência no Supremo.
A primeira-ministra italiana visitou a Casa Branca com o intuito de agilizar um acordo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos, antes da pausa de 90 dias.
Trump estava pronto para aguentar as quedas em Wall Street se houvesse o comportamento normal nestas alturas: uma fuga para o refúgio dos títulos do Tesouro. Aconteceu o oposto, com muita dívida soberana dos EUA a ser despejada no mercado. O risco de uma crise financeira forçou a mão do presidente dos EUA.
Um cidadão salvadorenho, Abrego Garcia, de 29 anos, foi preso em Maryland e deportado em março, apesar da decisão de um juiz de imigração dos Estados Unidos de 2019 que o protegeu da deportação para El Salvador, onde enfrentou uma provável perseguição por gangues locais.
Os planos da administração Trump foram explicitos desde o primeiro dia, reduzir os custos federais ao despedir funcionários, e o departamento de Elon Musk estará lá para ajudar.
Decisão obriga administração Trump a retomar pagamentos dos fundos de ajuda externa que equivalem a 2 mil milhões de euros, utilizados para pagar aos beneficiários e ao trabalho feito por organizações sem fins lucrativos um pouco por todo o mundo.
O presidente dos EUA agiu contra os funcionários do Departamento de Justiça que ajudaram o ex-conselheiro especial Jack Smith a investigá-lo.
A app conta com 170 milhões de utilizadores no país. Supremo diz que a empresa-mãe chinesa deve vender o TikTok.
Notícia surge depois da Bloomberg ter noticiado que a venda do TikTok a Elon Musk era uma possibilidade, caso a plataforma não conseguisse contornar a sua proibição nos EUA.
Caso do pagamento à atriz pornográfica Stormy Daniels tornou-o no primeiro presidente dos EUA a ser acusado e condenado. Advogados tentam impor imunidade presidencial.
A chinesa ByteDance terá de vender a sua popular app TikTok até 19 de janeiro ou poderá ver os EUA proibirem a rede social no país.
É proprietário de armas, gosta de caçar, garantiu refeições gratuitas aos alunos mais desfavorecidos. Homem, branco, com raízes humildes, TimWalz é o trunfo de Kamala Harris junto da classe trabalhadora.
Nos últimos 2 anos, as histórias de terror por falta de acesso à IVG nos EUA acumulam-se. IVGs em parques de estacionamento; crianças forçadas a levar uma gravidez até ao final na sequência de abusos sexuais. Um inferno na terra, da responsabilidade de Trump.
Grande parte da campanha presidencial de 2024 tem sido dominada pelas investigações sobre o antigo presidente dos EUA. No entanto, isso não o impediu de concorrer à Casa Branca, tendo definido um conjunto de metas para "tornar a América grande e gloriosa novamente".
O empresário fundador da Prozis, que tem posições opostas à do BE, diz que fez o donativo para promover a "pluralidade política". "Não percebo porque devolveram. O meu dinheiro é 100% legítimo", afirma. Miguel Milhão diz que deixou de ser discreto quanto o "tentaram cancelar".