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Human Rights Watch pede sanções para exército birmanês

18 de setembro de 2017 às 08:26
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A organização Human Rigths Watch quer um embargo de armas ao exército birmanês

A organização Human Rigths Watch defendeu hoje que o Conselho de Segurança das Nações Unidas devia impor sanções e um embargo de armas ao exército birmanês para acabar com a "limpeza étnica" contra os muçulmanos rohingya.

Em comunicado, a organização de defesa dos direitos humanos pediu aos líderes mundiais, que se reúnem esta semana na 72.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que considerem a crise na Birmânia "uma prioridade" e condenem "as contínuas atrocidades e a obstrução à ajuda humanitária àqueles que desesperadamente precisam dela".

"O Conselho de Segurança devia urgentemente impor a proibição de viajar e o congelamento de bens aos responsáveis pelos graves abusos e um embargo de armas generalizado à Birmânia, incluindo a proibição da cooperação militar e das operações financeiras com as empresas detidas por militares", referiu a HRW.

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