A polícia disse que 19 ativistas de uma organização não-governamental sediada no Canadá "organizaram, estabeleceram ou participaram numa organização subversiva chamada Parlamento de Hong Kong".
As autoridades de Hong Kong anunciaram esta sexta-feira que oferecem recompensa por informações que levem à detenção de 19 ativistas pró-democracia radicados no exterior e acusados de violar a lei de segurança nacional, imposta por Pequim em 2020.
Foto AP/Kanis Leung
A polícia da região semiautónoma chinesa, vizinha de Macau, disse que os 19 ativistas "organizaram, estabeleceram ou participaram numa organização subversiva chamada Parlamento de Hong Kong", referindo-se a uma organização não-governamental pró-democracia sediada no Canadá.
Essa organização tenta "derrubar e destruir" o sistema fundamental e os órgãos do Governo chinês "por meios ilegais", acrescentou a polícia em comunicado.
Quatro dos 19 ativistas em questão já eram procurados, com uma recompensa oferecida, por cabeça, de um milhão de dólares de Hong Kong (cerca de 108.500 euros), incluindo o empresário Elmer Yuen, que se tornou comentador político.
Para os outros 15, a recompensa é de 200 mil dólares de Hong Kong cada (cerca de 21.700 euros).
As autoridades indicaram ter detido, até 01 de julho, 333 pessoas por várias infrações à lei de segurança nacional, das quais 165 foram condenadas.
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