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Além de apelar ao cessar-fogo de urgência, António Guterres sublinhou que as agências de ajuda humanitária da ONU estão prontas para retirar feridos da região e prestar assistência.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, voltou a alertar esta segunda-feira para a urgência de acabar com o massacre em Ghouta, na Síria. "Ghouta não pode esperar. É mais do que tempo de parar este inferno na Terra", defendeu Guterres, na abertura da sessão do Conselho de Direitos Humanos.
Além de apelar ao cessar-fogo de urgência, António Guterres sublinhou que as agências de ajuda humanitária da ONU estão prontas para retirar feridos da região e prestar assistência.
Também o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos do Homem, Zeit Ra’ad Al Hussein, denunciou esta segunda-feira a existência de "matadouros de seres humanos" na Síria, República Democrática do Congo, Burundi, Iémen e Birmânia.
Guterres sobre Ghouta: "É tempo de parar este inferno na Terra"
Estes "conflitos transformaram-se em "matadouros" de seres humanos – cada vez mais frequentes – porque não actuamos de forma suficiente (…) para impedir estes horrores", disse Zeit Ra’ad Al Hussein perante o Conselho dos Direitos do Homem reunido em Genebra.
O responsável acusou os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas de serem "responsáveis pela continuidade de tanto sofrimento". "Aqueles que utilizaram o veto para bloquear as acções em bloco – que poderiam reduzir o sofrimento extremo das populações inocentes — são os que deveriam responder perante as vítimas", afirmou.
Considerando que a França e o Reino Unido "cumprem um uso limitado do direito (de veto)", Zeit Ra’ad Al Hussein apelou à República Popular da China, à Rússia e aos Estados Unidos a "pôr fim ao recurso pernicioso do veto".
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Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.