Sábado – Pense por si

Guterres alerta para o perigo das alterações climáticas na mensagem de Ano Novo

30 de dezembro de 2019 às 07:28
As mais lidas

Secretário-geral da ONU apelou ao "empenho ativo" dos jovens e aponta que as alterações climáticas "não são apenas um problema a longo prazo, mas um perigo claro e presente".

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje para o perigo das alterações climáticas na sua mensagem de Ano Novo e apelou ao "empenho ativo" dos jovens.

"As alterações climáticas não são apenas um problema a longo prazo, mas um perigo claro e presente", afirmou António Guterres na mensagem de Ano Novo das Nações Unidas, com duração de cerca um minuto e meio e transmitida através da Internet.

"Não podemos dar-nos ao luxo de ser a geração que ignorou esta realidade e comprometeu o futuro do planeta", continuou o antigo primeiro-ministro português.

Para o secretário-geral da ONU, os jovens são "a maior fonte de esperança" e o mundo precisa do seu "empenho ativo".

"Continuem a pensar em grande. Continuem a superar barreiras. E continuem a pressionar", incitou Guterres, para quem a nova geração "está na linha da frente da luta por um mundo melhor".

Em 2020, a ONU completa 75 anos e, a este propósito, vai lançar uma Década de Ação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável", o plano para uma "globalização justa", adiantou.

Sinais do tempo na Justiça

A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.

Hipocrisia

Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.

Urbanista

Insustentável silêncio

Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.