Umaro Sissoco Embaló afirmou que decidiu prolongar, pela quarta vez, o estado de emergência no país.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que decidiu prolongar, pela quarta vez, o estado de emergência no país, porque nos últimos 15 dias houve uma subida galopante de casos de infeção porcovid-19.
"Nos últimos 15 dias de vigência da terceira renovação do estado de emergência, o nosso país registou uma subida galopante inesperada de novos casos de contaminação pela covid-19", disse, numa mensagem à nação, o chefe de Estado guineense.
Segundo Umaro Sissoco Embaló, a subida é um "sinal claro" de que é preciso "continuar a adotar algumas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias como forma de prevenir e combater a pandemia".
O Presidente guineense prolongou hoje até 10 de junho o estado de emergência, que começou em 28 de março, e manteve o recolher obrigatório entre as 20:00 e as 06:00 horas no país, bem como a restrição à circulação de pessoas, que só pode ser feita entre as 07:00 e as 14:00.
A Guiné-Bissau tem quase 1.200 casos de infeção por covid-19, incluindo sete vítimas mortais e 42 recuperados.
A maior parte dos casos positivos foi detetada em Bissau, na capital do país.
"Neste contexto, apesar da situação do nosso país face à covid-19 não ser a que todos desejamos, temos de adotar algumas medidas para o desconfinamento, permitindo, assim, a retoma gradual e progressiva das atividades económicas", disse Umaro Sissoco Embaló, salientando que só desta forma se pode impedir o colapso da economia.
Na mensagem, o Presidente guineense volta a apelar a todos os cidadãos para cumprirem com as regras de higienização para evitarem o contágio e fazerem a sua parte no combate e prevenção à covid-19 no país.
Guiné-Bissau registou subida galopante de infeções por Covid-19
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