Guardia Civil esteve presente nos dez principais postos da polícia regional catalã para a apreensão do registo das comunicações durante a consulta do dia 1 de Outubro.
A Guardia Civil esteve presente esta segunda-feira nos dez principais postos da polícia regional catalã para a apreensão do registo das comunicações dos agentes durante a consulta do dia 1 de Outubro, ilegalizada pelo Tribunal Constitucional.
Fontes ligadas à investigação disseram à agênciaEFEque a juíza Carmen Lamela, do Tribunal de Instrução n.º 3 de Barcelona, ordenou a operação da Guardia Civil na sede do corpo policial da autonomia catalã (Mossos d'Esquadra).
Além da presença no complexo de Egara, a Guardia Civil esteve nos principais postos da polícia da Catalunha: Barcelona, Girona, Manresa, Sant Feliu de LLobregat, Granollers, Tortosa e Seu d'Urgell (Lleida), no quadro da investigação sobre a suposta passividade dos Mossos d'Esquadra durante os acontecimentos ocorridos no dia 1 de Outubro.
A Guardia Civil, que actua como "polícia judicial por ordem da juíza Lamela", apresentou em cada um dos locais um requerimento para a obtenção das gravações das comunicações rádio entre os agentes e o comando das operações.
O referendo promovido pela Generalitat, no dia 1 de Outubro, tinha sido suspenso pelo Tribunal Constitucional e pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha que tinham ordenado, igualmente, a intervenção dos Mossos d'Esquadra.
A mesma juíza é também responsável pelo processo contra o ex-comandante dos Mossos d'Esquadra, Josep Lluis Trapero, acusado de sedição.
Na sequência da aplicação do artigo 155 da Constituição espanhola, o governo destituiu Trapero e nomeou o comissário Ferran López como comandante dos Mossos d'Esquadra.
Guardia Civil recolhe registos das comunicações dos Mossos d'Esquadra
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