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O país registou números inéditos de infeções com o novo coronavirus nas últimas semanas, o que está a pressionar o sistema de saúde do país e as unidades de cuidados intensivos.
O primeiro-ministro sueco disse hoje que o governo vai apresentar uma proposta de lei para proibir a venda de álcool depois das dez horas da noite, em bares, restaurantes e estabelecimentos noturnos, a partir de 20 de novembro.
Stefan Lofven avançou que o país está "a enfrentar uma situação que arrisca ficar muito negra" e que "pode ficar na situação que viveu na última primavera".
A Suécia registou números inéditos de infeções com o novo coronavirus nas últimas semanas, o que está a pressionar o sistema de saúde do país e as unidades de cuidados intensivos.
"Todos os indicadores estão a apontar na direção errada", afirmou Lofven, durante uma conferência de imprensa conjunta com a ministra dos Assuntos Sociais, Lena Hallengren.
Esta especificou que todos os locais com permissão para vender álcool devem fechar 30 minutos antes das 22:00 e descreveu estes lugares, em particular bares e estabelecimentos noturnos, como "ambientes de risco".
No início de quarta-feira, a capita sueca reintroduziu a proibição de visitar lares e instalações de prestação de cuidados a idosos, depois de um pico de infeções com o novo coronavírus ter sido noticiado neste género de locais em Estocolmo.
A Suécia, que tem optado por manter partes da sua sociedade aberta, tinha levantado em setembro a proibição de visitar lares de idosos.
No conjunto, este país de 10 milhões de habitantes regista 6.082 mortes e 166.707 infeções desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.275.113 mortos em mais de 51,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (50.365 mortos, mais de 1,2 milhões de casos), seguindo-se Itália (42.953 mortos, mais de um milhão de casos), França (42.435 mortos, mais de 1,8 milhões de casos) e Espanha (40.105 mortos, quase 1,4 milhões de casos).
Em Portugal, morreram 3.103 pessoas dos 192.172 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (239.695) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 10,2 milhões).
Seguem-se, em número de mortos, o Brasil (162.829 mortos, mais de 5,7 milhões de casos), a Índia (127.571 mortos, mais de 8,6 milhões de infetados), o México (95.842, mais de 978 mil infetados) e o Reino Unido (50.365 mortos, mais de 1,2 milhões de casos).
A França, com mais de 1,8 milhões de casos (42.435 mortos), é o quarto país do mundo em número de infetados, depois de EUA, Índia e Brasil, seguindo-se a Rússia (mais de 1,7 milhões de casos, 31.326 mortos), a Espanha (quase 1,4 milhões de casos, 39.756 mortos, e a Argentina (mais de 1,2 milhões de casos, 33.560 mortos).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Governo sueco vai proibir venda de álcool depois das 22h00 horas
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