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Forte tempestade no norte da Grécia matou pelo menos seis pessoas

As vítimas mortais são turistas que se encontravam na região de Calcídica, onde foi decretado estado de emergência.

Pelo menos seis turistas, incluindo duas crianças, morreram na madrugada desta quinta-feira devido a uma forte tempestade que atingiu a região de Calcídica, no norte da Grécia, anunciaram as autoridades gregas em novo balanço.

O anterior balanço apontava para cinco mortos, entre os quais uma criança. Duas das vítimas são de nacionalidade russa, duas são checas e duas são romenas.

Vários feridos foram transferidos para hospitais próximos.

Segundo o ministro da proteção do Cidadão, Mijalis Jrisojoidis, todos os mortos registados são de turistas que estavam de férias no país.

Na região de Calcídica foi declarado estado de emergência, e o ministro da Proteção Civil, Michalis Chryssohoidis, deslocou-se ao local para assistir às operações dos bombeiros.

A queda de uma árvore causou a morte de um homem, de nacionalidade russa, e do seu filho de dois anos num hotel na estância balnear de Cassandra, a cerca de 70 quilómetros de Salonica, a segunda maior cidade da Grécia.

Na localidade perto de Propontida, um casal da República Checa morreu quando a sua caravana foi levada pelas fortes rajadas de vento.

Um romeno de 54 anos e uma criança de oito foram morreram quando o telhado de um prédio foi arrancado, de acordo com as autoridades policiais.

As autoridades de resgate iniciaram as buscas para encontrar um pescador que foi dado como desaparecido.

A Grécia, afetada nos últimos dois dias por altas temperaturas, chegando a 37 graus, foi atingida na noite de quarta-feira por violentas tempestades de granizo, acompanhadas por rajadas fortes de vento, especialmente no norte do país.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.