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"Enquanto estávamos em oração, os militares e os polícias entraram na igreja e atiraram gás lacrimogéneo", disse um cristão da paróquia de Saint-Michel, em Bandalungwa.
As forças de segurança congolesas dispararam tiros para o ar e lançaram gás lacrimogéneo numa igreja do centro de Kinshasa, onde estão previstas manifestações contra o prolongamento no poder do presidente Joseph Kabila.
"Enquanto estávamos em oração, os militares e os polícias entraram na igreja e atiraram gás lacrimogéneo" no decurso da missa, declarou à agência France Presse um cristão da paróquia de Saint-Michel, em Bandalungwa, na província de Kinshsa.
Um outro paroquiano relatou que há socorristas a tentar reanimar pessoas idosas que caíram, enquanto descreve que o padre não parou de dizer a missa, prosseguindo com os cristãos que decidiram não fugir.
Toda a oposição e sociedade civil que têm exigido a saída do presidente Kabila em 31 de Dezembro de 2017 se junta ao apelo à participação numa marcha, considerada de alto risco e proibida pelas autoridades, tal como anteriores manifestações na República Democrática do Congo.
Forças de segurança do Congo lançam gás lacrimogéno em igreja durante missa
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