O país tem enfrentado ataques de grupos extremistas, nomeadamente no Sinai, onde está ativo um ramo do grupo jihadista Estado Islâmico.
O estado de emergência no Egito, instaurado em abril de 2017 e prolongado pela última vez em janeiro para entrar em vigor a partir do dia 13 desse mês e por três meses, termina este sábado.
A medida de exceção, que alarga os poderes da polícia permitindo buscas e detenções de suspeitos sem mandados dos tribunais, foi decidida inicialmente pelo presidente Abdel Fatah al-Sisi e aprovada pelo parlamento em abril de 2017 após o duplo atentado a igrejas de coptas egípcios, que mataram pelo menos 44 pessoas.
Visando enfrentar os perigos do terrorismo, o estado de emergência tem vindo a ser prorrogado desde então.
O Egito tem enfrentado ataques de grupos extremistas, nomeadamente no Sinai (nordeste), onde está ativo um ramo do grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI).
Na passada terça-feira, quatro polícias e três civis, incluindo uma criança, foram mortos e 26 outras pessoas ficaram feridas num atentado à bomba reivindicado por aquele grupo.
O Egito desencadeou uma vasta operação militar contra os grupos insurgentes no Sinai do Norte, onde suspeita que o EI pretende estabelecer um novo bastião após as últimas derrotas do grupo islamita radical no Iraque e Síria.
Segundo as autoridades, cerca de 600 presumíveis ‘jihadistas’ e pelo menos 40 soldados foram mortos no decurso da campanha militar desencadeada pelo governo egípcio no Sinai.
A campanha militar foi iniciada após o golpe de Estado contra o Presidente islamita Mohamed Morsi em julho de 2013, e liderado pelo atual chefe de Estado e ex-marechal Abdel Fatah al-Sisi.
O estado de emergência foi inicialmente declarado em algumas zonas da península do Sinai em outubro de 2014.
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