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Em Mariupol desfazem-se aquecedores para conseguir ter água

Leonor Riso
Leonor Riso 15 de março de 2022 às 14:50

Pessoas atingidas com estilhaços desenvolvem infeções generalizadas porque não há antibióticos. Cidade está cercada pelas tropas russas há vários dias.

Esta terça-feira, o governo ucraniano relatou novos problemas para fazer chegar ajuda humanitária à cidade cercada de Mariupol, na Ucrânia. Há mais de duas semanas que faltam água, comida, aquecimento – numa cidade para onde estão previstos cinco graus negativos de temperatura mínima – e electricidade.

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