
Trump quer reunir-se com Putin e Zelensky
Segundo a porta-voz da presidência norte-americana, Karoline Leavitt, "os russos manifestaram o desejo de se reunir" com o Presidente norte-americano.
Segundo a porta-voz da presidência norte-americana, Karoline Leavitt, "os russos manifestaram o desejo de se reunir" com o Presidente norte-americano.
A Cimeira de Haia aproxima-se e a realidade começa a chocar-nos de frente. O problema é que, de Washington, continua a haver uma dissonância entre o que Trump diz (quer a paz e estará furioso com Putin) e o que a Administração realmente faz (corta as vazas de Kiev para a NATO). Valha-nos Merz e a nova assertividade alemã.
Por três noites consecutivas no último fim de semana, as Forças Armadas russas atacaram cidades e vilas ucranianas com números recorde de mísseis de longo alcance e drones, matando e ferindo dezenas de civis.
Foi sob a sua alçada que o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano foi o primeiro no mundo a introduzir um porta-voz baseado em IA.
Não serão só as Legislativas em Portugal que serão relevantes no próximo domingo para o nosso futuro: o que acontecer na segunda volta das presidenciais da Roménia pode agravar a deriva nacional-populista no flanco Leste da UE e da NATO. Da Turquia pode surgir uma nova esperança para a Ucrânia. Mas o jogo de sombras entre Trump e Putin torna improvável a admissão de Erdogan como novo “player” que definirá o futuro de Kiev.
O horror em Sumy voltou a lembrar-nos o que é a invasão russa da Ucrânia, há mais de três anos. Está cada vez mais difícil manter o foco na questão mais relevante de todas, quando, em Washington, há um Presidente que soma disparates e garante a atenção mundial pela promoção da confusão.
A ofensiva russa lançou mais um ataque ao território ucraniano, três dias depois do ataque à cidade de Sumy no Domingo de Ramos, um dos feriados mais importantes do país.
O líder ucraniano criticou a postura do Kremlin e sublinhou que a ausência de consequências firmes apenas encoraja a continuação da agressão russa.
A cimeira acontece um dia depois do ataque russo à cidade ucraniana de Sumy, que matou 34 pessoas e feriu cerca de 100.
O Presidente dos EUA reagiu ainda ao ataque russo contra Sumy este domingo e afirmou que foi "um erro" da Rússia.
Presidente da Ucrânia apelou a uma resposta global, frisando que apenas uma "ação decisiva" poderá impedir mais ataques. Ataque matou 34 pessoas e feriu outras 119 que se encontravam no centro da cidade a celebrar o domingo de Ramos.
A Rússia atacou o centro de Sumy na manhã do Domingo de Ramos com dois mísseis Iskander consecutivos lançados no centro da cidade.
O presidente ucraniano lamentou o ataque que atingiu alvos civis, incluindo um autocarro. Autoridades informam que pode haver ainda mais mortes.
Enquanto decorrem as reuniões entre as delegações dos Estados Unidos e da Rússia em Riad, sobre a guerra na Ucrânia, Donald Trump sugeriu que sejam empresas americanas a gerir as centrais nucleares ucranianas.
Numa conversa telefónica, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, concordaram com uma trégua na Ucrânia, limitada às infraestruturas energéticas.
Momento levou a população a procurar refúgio em abrigos antiaéreos.