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Eduardo dos Santos quer "lisura e transparência" nas eleições

Cátia Andrea Costa 17 de outubro de 2016 às 15:25

Presidente de Angola diz que economia perdeu pujança, mas recusa comparar a situação do país a Portugal, Cabo Verde ou Senegal. No discurso sobre o Estado da Nação, pediu "transparência" nas eleições gerais de 2017, mas não esclareceu que papel vai ter

O presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, não deu qualquer pista sobre o seu futuro político no discurso sobre o Estado da Nação, proferido esta segunda-feira, na Assembleia Nacional, em Luanda. Depois de em Março ter anunciado que se retira da vida política em 2018, o líder angolano falou sobre as eleições gerais de 2017, mas manteve o seu papel incógnito. Na única vez que se referiu a Portugal foi para dizer que a crise angolana não se pode comparar à de outros países. "A nossa história não é igual à dos outros", atirou.

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