Denúncias nas redes sociais dão conta que o diretor terá sido surpreendido por um agente prisional, na sua residência, que fica no estabelecimento prisional, supostamente a consumir bebidas alcoólicas, em companhia de seis reclusos "detentores de regalias e privilégios" e mais sete mulheres.
O Ministério do Interior de Angola anunciou que está a investigar denúncias que acusam o diretor da cadeia de Cacanda, na província da Lunda Norte, de estar a facilitar e promover festas e prostituição naquele estabelecimento prisional.
A informação foi avançada pelo diretor do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da delegação provincial do Ministério do Interior na Lunda Norte, inspetor-chefe Rodrigues Zeca.
"Perante esta denúncia, a direção provincial do Ministério do interior espoletou um processo interno de inquérito, para averiguação, que corre os seus trâmites junto dos órgãos afins desta delegação, que vão trabalhar para, no prazo de 15 dias, apresentarem melhores resultados, visando esclarecer a opinião pública a veracidade dos factos", disse Rodrigues Zeca, em declarações à rádio pública angolana.
Rodrigues Zeca disse, citado pela agência noticiosa angolana, Angop, que denúncias feitas nas redes sociais dão conta que o diretor terá sido surpreendido por um agente prisional, na sua residência, localizada no mesmo espaço que o estabelecimento prisional, supostamente a consumir bebidas alcoólicas, em companhia de seis reclusos "detentores de regalias e privilégios" e mais sete mulheres, "com quem tem estado a almoçar todos os dias".
"Neste momento, o mínimo que a delegação provincial do Ministério do Interior pode fazer à volta deste caso polémico é acompanhar. Os órgãos já foram acionados e no prazo de 15 dias traremos informações mais apuradas sobre este caso", referiu Rodrigues Zeca.
Diretor de cadeia em Angola acusado de promover festas e prostituição no estabelecimento
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