Sábado – Pense por si

Deputada alemã quer tornar obrigatória visitas a campos de concentração

Susana Lúcio
Susana Lúcio 15 de março de 2018 às 19:06

Uma deputada berlinense quer combater a xenofobia nas escolas alemãs com visitas obrigatórias aos museus dos campos onde morreram milhões de pessoas

O anti-semitismo está a crescer na Alemanha. Pela primeira vez, desde a Segunda Guerra Mundial, um partido da extrema-direita conseguiu chegar ao parlamento alemão e a chegada de um milhão de refugiados, muitos muçulmanos, tem também aumentado as manifestações de ódio contra os judeus: em Dezembro do ano passado, alemães de origem palestiniana queimaram uma bandeira de Israel debaixo da Porta de Brandeburgo, em Berlim, e muitos estudantes refugiados defendem que o Holocausto nunca aconteceu, porque foi o que aprenderam na escola nos seus países de origem.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.