RTP2 vai estrear série com Stephen Graham, ator de "Adolescência"
"O Infiltrado" é um "drama policial" em que Graham interpreta um ativista infiltrado numa organização de extrema-direita, na antecâmara do Brexit. A série é inspirada em factos reais.
"O Infiltrado" é um "drama policial" em que Graham interpreta um ativista infiltrado numa organização de extrema-direita, na antecâmara do Brexit. A série é inspirada em factos reais.
A mulher lésbica de 45 anos assegurou a nomeação como candidata pelo partido de direita radical às eleições legislativas de fevereiro. E já tem o apoio de Elon Musk.
O fracasso calamitoso da campanha eleitoral do Partido Democrático é doloroso e incompreensível para grande parte dos opositores a Donald Trump.
Um espetáculo de dança em Viseu, uma exposição em Almada, doçaria em Abrantes e um festival de música no Porto são as nossas sugestões.
O suspeito dirige um grupo intitulado "Divisão Ariana Francesa" no Telegram, tendo sido detido para ser interrogado sobre ameaças de morte, discursos de ódio e outras publicações que alegadamente fez.
Quais os momentos mais marcantes dos debates televisivos em Portugal? E como é que este modelo de comunicação afeta os eleitores na altura de decidir a quem confiar o voto?
O presidente da Câmara dos Comuns no Canadá veio pedir desculpa por ter convidado e conduzido o parlamento numa homenagem a um ucraniano que lutou pelas tropas nazi na II Guerra Mundial.
Que grupos atacaram a província russa de Belgorod nos últimos dois dias? Está Kiev por detrás dos mesmos? A análise de João Carlos Barradas.
A União Europeia deverá continuar a apoiar a Ucrânia e a aplicar sanções à Federação Russa, mas sem desistir de procurar um entendimento com esta última que permita por fim à guerra, que apenas traz benefícios aos especuladores e aos vendedores de armamento.
Depois do discurso de Putin, a "operação militar especial" ganha contornos de guerra total. Mas 300 mil mobilizados só estarão prontos em meados do inverno e não devem ir para "as zonas de combate".
Heróis da guerra na Ucrânia ou neonazis? O batalhão Azov surgiu em 2014 e tem sido instrumental na guerra contra a Rússia. Mas estão longe de ser consensuais.
O discurso da Parada da Vitória resumiu-se à exaltação da unidade em torno do líder ungido pela Igreja Ortodoxa na missão de salvaguarda dos valores de obediência, devoção e sacrifício.
Presidente da República da Chechénia é aliado de Vladimir Putin e está a ajudar a ofensiva russa na Ucrânia. Afirmou num vídeo que estava em Kiev, pronto para combater.
Putin deu luz verde para "o envio para a zona de combate" de 16 mil "combatentes voluntários" do Médio Oriente. A entrada de "voluntários" que participaram numa guerra essencialmente urbana é advertência inequívoca de que Moscovo enveredará por operações de destruição sistemática de cidades forçando a fuga de civis.
Invasão, sanções, condenações, mortes, explosões e promessas de apoio. A guerra na Ucrânia já causou milhares de mortes e criou centenas de milhares de refugiados.
Por isso Putin apelou esta sexta-feira às chefias militares da Ucrânia para derrubarem o governo e negociarem com Moscovo livrando o país do "bando de drogados e neo-nazis" que tem tomou o poder em Kiev e mantém "refém todo o povo ucraniano".