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"Dêem poder às mulheres e coisas boas vão acontecer", pede Georgieva

Cátia Andrea Costa 03 de outubro de 2016 às 18:00

A candidata búlgara e principal rival de António Guterres ao cargo de secretário-geral da ONU pretende levar para as Nações Unidas a capacidade de "gerar consensos quando as chances disso acontecer são reduzidas"

A vice-presidente da Comissão Europeia Kristalina Georgieva assumiu, esta segunda-feira, que entrou tarde na corrida à liderança das Nações Unidas, numa declaração feita à Assembleia-Geral da ONU. "Reconheço que sou uma candidata tardia", disse Georgieva, confessando que preferia ter entrado mais cedo na corrida. A candidata búlgara vai ser questionada duas horas pela Assembleia-Geral da ONU, um processo ao qual os outros candidatos já se submeteram. 

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