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Maioria dos novos casos foram importados da vizinha Colômbia, por pessoas entraram no país por fronteiras terrestres.
A Venezuela registou, no domingo, 111 novos casos da covid-19 em 24 horas, elevando para 1.121 o número de contágios, após 70 dias de quarentena.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse que 73 dos novos casos foram importados da vizinha Colômbia, por pessoas entraram no país por fronteiras terrestres, nos estados de Apure, Táchira e Zúlia.
O número de pessoas que recuperaram da doença é de 262 e há dez mortes associadas à covid-19.
Nicolás Maduro voltou a acusar o homólogo colombiano, Iván Duque, de ter um plano para infetar com a covid-19 a Venezuela, através de venezuelanos que regressaram da Colômbia.
"Está provado que os autocarros foram contaminados, para que os venezuelanos regressem doentes ao país. É uma ordem de Iván Duque. A Venezuela é um país assediado pela maldade", disse Maduro à televisão estatal venezuelana.
Por outro lado, o chefe de Estado venezuelano alertou que apenas 60% da população está a cumprir a quarentena social preventiva da covid-19.
"As pessoas, depois de tantas semanas, saíram para realizarem atividades, para a vida económica da mesma família", explicou.
Apesar do aumento de casos no país, Maduro e a vice-Presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, indicarem que estão a avaliar medidas para flexibilizar a quarentena.
A imprensa venezuelana noticiou que as novas medidas vão incluir, além do uso obrigatório de máscara, o uso de óculos e a imposição de andar de cabelo apanhado na rua.
Os autocarros deverão circular com as janelas abertas e com vários lugares de separação entre passageiros. Os venezuelanos deverão extremar as medidas de segurança ao chegar a casa.
Entretanto, as autoridades do estado venezuelano de Táchira, a 800 quilómetros a oeste de Caracas, encerraram por tempo indeterminado o popular Mercado das Pulgas, alegadamente por ter sido detetado "um foco de contágio" da covid-19.
Na quarta-feira, Maduro tinha acusado Iván Duque de ter dado ordens "para contaminar a Venezuela" com a covid-19, de acordo com a agência de notícias espanhola EFE.
O alegado plano passaria por "trazer venezuelanos infetados" a viver na Colômbia de volta ao país.
O Presidente venezuelano sustentou ainda que "bandos organizados" do lado colombiano da fronteira "estão a passar estes venezuelanos por passagens informais", tendo pedido a ajuda da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) nesta zona.
Cinco milhões de venezuelanos deixaram o país nos últimos seis anos, para fugir à crise económica, tendo cerca de 50 mil regressado ao país durante a epidemia, de acordo com os dados oficiais.
A Venezuela está desde 13 de março em estado de alerta, o que permite ao executivo decretar "decisões drásticas" para combater a epidemia. O estado de alerta está em vigor até o próximo 13 de junho.
Desde 16 de março que os venezuelanos estão em quarentena e impedidos de circular livremente entre os vários estados do país.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 343 mil mortos e infetou mais de 5,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de dois milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Venezuela regista maior número de casos em 24 horas, após 70 dias de quarentena
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