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A descida relativamente às 412 mortes registadas no dia anterior confirma a tendência geral registada desde meados de abril, quando se estima que foi atingido o pico da curva epidemiológica.
O Reino Unido registou mais 377 mortes nas últimas 24 horas, elevando para 37.837 o número de óbitos durante a pandemia de covid-19, informou, esta quinta-feira, o ministério da Saúde britânico.
A descida relativamente às 412 mortes registadas no dia anterior confirma a tendência geral registada desde meados de abril, quando se estima que foi atingido o pico da curva epidemiológica.
O número de contágios aumentou para 269.127 após terem sido diagnosticados mais 1.887 infetados.
O governo britânico está agora concentrado em continuar a levantar o regime de confinamento, tendo hoje posto em funcionamento um novo sistema de rastreamento de casos de infeção.
Qualquer pessoa que teste positivo com o novo coronavírus será contactada pelos funcionários do serviço ’Test and Trace’ do sistema nacional de saúde e solicitada a dar informações sobre com quem esteve recentemente em contacto direto até dois metros de distância por mais de 15 minutos.
As pessoas identificadas vão ser instruídas a ficar isoladas em casa durante 14 dias, mesmo que não apresentem sintomas, para evitar a propagação do vírus.
A estratégia do governo tem sido ensombrada pela controvérsia em redor de um assessor do primeiro-ministro britânico, que a polícia de Cumbria, no norte de Inglaterra, concluiu hoje ter sido uma violação "menor" das regras de confinamento, contra a qual decidiu não avançar.
Um porta-voz de Boris Johnson disse também hoje que o primeiro-ministro considera agora o caso "encerrado", esperando-se que anuncie ainda hoje se vai ser dada autorização para as escolas primárias voltarem a abrir na segunda-feira.
Covid-19: Reino Unido regista mais 377 mortes em 24 horas
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A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.