Durante a semana de 27 de julho a 2 de agosto, 7.565 pessoas testaram positivo ao novo coronavírus nas regiões metropolitanas francesas.
O número de novos contágios com o novo coronavírus em França aumentou mais de 30% numa semana, de acordo com um relatório semanal do Ministério da Saúde hoje divulgado.
Durante a semana de 27 de julho a 02 de agosto, 7.565 pessoas testaram positivo com covid-19 nas regiões metropolitanas francesas, ou seja, mais 33% do que os valores da semana anterior, que já tinha verificado um aumento significativo.
Este aumento de casos positivos "continua a ser superior ao aumento do número de pacientes testados" no mesmo período (mais 14%, 505.945), revelou um relatório do Ministério da Saúde.
O documento hoje divulgado diz que nas últimas 24 horas registaram-se 1.604 casos, após terem sido contabilizados 1.695 no dia anterior, depois de os valores terem ultrapassado a barreira dos mil, desde final de julho.
A França tem agora 30.312 mortes com covid-19, mais sete nas últimas 24 horas.
Na terça-feira, o Conselho Científico, que assessora o Governo na luta contra a pandemia, alertou que a França não está imune a uma segunda vaga e pediu aos franceses para respeitarem todas as medidas sanitárias recomendadas.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 708 mil mortos e infetou mais de 18,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: Número de novos contágios em França continua a aumentar
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.