NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Em plena pandemia do novo vírus, Estados Unidos, Reino Unido e França manifestaram recentemente dúvidas quanto às informações divulgadas pela China, onde surgiu o primeiro caso de infeção, em dezembro, em Wuhan.
A chanceler alemã, Angela Merkel, apelou, esta segunda-feira, ao governo chinês para ser transparente relativamente "à génese" do novo coronavírus, depois de França, Reino Unido e Estados Unidos terem manifestado suspeitas quanto à informação disponibilizada pela China.
"Quanto mais a China prestar contas de maneira transparente da génese do vírus, melhor será para toda a gente no mundo", para "retirar lições", disse Merkel numa conferência de imprensa.
Em plena pandemia do novo vírus, Estados Unidos, Reino Unido e França manifestaram recentemente dúvidas quanto às informações divulgadas pela China, onde surgiu o primeiro caso de infeção, em dezembro, em Wuhan.
O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou, numa entrevista ao Financial Times publicada na quinta-feira, que ninguém deve ser "ingénuo" e que "há manifestamente coisas que ocorreram que não se sabem" e recusando comparar a gestão da crise em países onde a informação circula livremente com outros onde isso não acontece.
No mesmo dia, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Dominic Raab, afirmou que a China deve responder a "diversas questões difíceis" sobre a forma como começou a pandemia, frisando que o mundo precisa de saber o que aconteceu na China nesses primeiros dias.
Já antes, o presidente dos Estados Unidos acusou Pequim de "esconder" a gravidade da epidemia, quando ela surgiu, e suspendeu a sua contribuição financeira para o funcionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), acusando a organização de alinhar com as posições chinesas.
Um laboratório chinês apontado por ‘media’ norte-americanos como sendo a fonte do novo vírus, o Instituto de Virologia de Wuhan, negou categoricamente qualquer responsabilidade no surto.
Segundo a maioria dos cientistas, o vírus foi provavelmente transmitido ao homem por um animal selvagem.
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já infetou mais de 2,3 milhões de pessoas, 164 mil das quais morreram, em todo o mundo.
A Europa é a região do mundo com mais casos (1,1 milhões) e mais mortes (mais de 100 mil) e os Estados Unidos o país mais afetado, com cerca de 760 mil casos e 40.683 mortes.
Covid-19: Merkel pede à China transparência sobre “a génese” do vírus
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.