Com o aumento do último dia, o balanço de óbitos é de 35.181.
A Itália registou dez mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas e registou 384 novos contágios, uma duplicação dos contágios registados no dia anterior, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.
No total, foram infetadas 248.803 pessoas no país desde que foi detetado o primeiro caso, a 21 de fevereiro.
Com o aumento do último dia, o balanço de óbitos é de 35.181, segundo a contagem oficial.
Os 384 novos casos são o dobro dos confirmados na terça-feira e a tendência de estagnação das últimas semanas no país mantém-se, embora um pouco acima da média.
No entanto, mais casos foram confirmados porque houve mais testes de diagnóstico, com um total de 56.451, ou seja, mais de cerca de 15.000 do que na terça-feira.
O número de pacientes também aumento em 164. Atualmente, existem em Itália 12.646 pessoas com a doença covid-19, embora a grande maioria esteja em confinamento nas suas casas ou com sintomas leves.
Apenas 41 pessoas precisam de cuidados intensivos, um número que não mudou nos últimos três dias.
O número total de recuperados em Itália situa-se nos 200.976 desde o início da crise sanitária.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 701 mil mortos e infetou mais de 18,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Itália soma 10 mortes e duplica os novos casos para 384
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.