A aquisição destes testes rápidos corresponde a um investimento de mais de 634 milhões de euros.
A Casa Branca anunciou na quinta-feira a aquisição de 150 milhões de unidades de testes rápidos de deteção do novo coronavírus ao grupo farmacêutico Abbott, com o propósito de apoiar a recuperação económica do país.
"O Presidente @realDonaldTrump anunciou a compra e produção de 150 milhões de testes rápidos", escreveu a porta-voz do Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Kayleigh McEnany, na rede social Twitter.
McEnany acrescentou que este "é um grande desenvolvimento que vai ajudar" o país "a permanecer aberto", fazer com que a população volte a trabalhar e permitir que as crianças regressem às aulas presenciais.
Entretanto, a diretora de comunicação da Casa Branca, Alyssa Farah, adiantou que o Governo vai fazer uma parceria com a farmacêutica Abbott.
Um funcionário da Casa Branca disse à agência France-Presse (AFP), sob a condição de anonimato, que a aquisição destes testes rápidos corresponde a um investimento de 750 milhões de dólares (mais de 634 milhões de euros).
O chefe de Estado norte-americano deverá regressar a este anúncio durante a noite de hoje, durante o discurso de encerramento da convenção republicana na qual foi formalizada a recandidatura de Donald Trump às eleições presidenciais de 03 de novembro
A pandemia da doença (covid-19) provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) já contagiou mais de 24,2 milhões de pessoas e provocou a morte a pelo menos 826 mil, em 196 países e territórios, de acordo com o balanço mais recente feito pela AFP.
Os Estados Unidos registaram mais de 5,8 milhões de infetados e pelo menos 179.743 mortos desde o início da pandemia.
Covid-19: EUA vão adquirir 150 milhões de testes rápidos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro