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Covid-19: EUA com 715 mortos e cerca de 40 mil infetados nas últimas 24 horas

Com este balanço diário, o país elevou o número de óbitos para 176.765 e o de casos confirmados para 5.699.804.

Os Estados Unidos registaram 715 mortos e cerca de 40 mil infetados nas últimas 24 horas, de acordo com um contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

Com este balanço diário, os EUA elevaram o número de óbitos para 176.765 e o de casos confirmados para 5.699.804.

Apesar de Nova Iorque não ser mais o estado com maior número de infeções, continua a ser aquele com mais mortes (32.883), mais do que em França ou Espanha.

O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington estimou que por altura das eleições presidenciais agendadas para 03 de novembro os Estados Unidos terão ultrapassado as 250 mil mortes, com o número a subir para 295 mil a 01 de dezembro.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 805 mil mortos e infetou mais de 23 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.