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Covid-19: Caso em Pequim põe fim a 18 dias seguidos sem contágios locais na China

12 de junho de 2020 às 07:59
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Trata-se de um chinês de 52 anos de idade que, segundo a imprensa local, não deixou a capital chinesa nos últimos 15 dias. O caso também pôs fim a uma série de 56 dias consecutivos sem contágios locais em Pequim.

Um novo caso de contágio local detetado em Pequim, nas últimas 24 horas, pôs fim a 18 dias seguidos sem registo de transmissões locais na China, informou, esta sexta-feira, a Comissão de Saúde daquele país asiático.

Trata-se de um chinês de 52 anos de idade que, segundo a imprensa local, não deixou a capital chinesa nos últimos 15 dias. O caso também pôs fim a uma série de 56 dias consecutivos sem contágios locais em Pequim.

O país asiático diagnosticou ainda seis novos casos em viajantes oriundos do exterior, conhecidos como casos "importados". Estes foram detetados em Xangai, a "capital" financeira do país, e na província de Fujian, leste da China.

A China proíbe a entrada de estrangeiros, incluindo residentes, desde 28 de março, pelo que a maioria dos casos "importados" são chineses que regressam ao país.

As autoridades de saúde acrescentaram que quatro pacientes receberam alta nas últimas 24 horas. O número de casos ativos fixou-se em 65.

De acordo com os dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 83.064 infetados e 4.634 mortos, devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.365 pessoas tiveram alta.

As autoridades chinesas referiram que 750.674 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, 3.124 das quais permanecem sob observação.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 417 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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