Comissária europeia da Saúde deu o exemplo da Alemanha, cuja força aérea transportou seis pacientes italianos com covid-19 de Bérgamo para os cuidados intensivos de unidades de saúde alemãs.
A comissária europeia da Saúde apelou, esta segunda-feira, aos Estados-membros da União Europeia (UE) para "abrirem os seus hospitais", se tiverem capacidade, a outros cidadãos europeus que precisem de cuidados devido àcovid-19.
"Falando hoje com os ministros da Saúde da UE, pedi aos Estados-membros com capacidade [sobrante] para abrirem os seus hospitais e disponibilizarem equipamentos para os que mais necessitam", anunciou Stella Kyriakides, numa publicação na rede social Twitter.
Numa altura em que Estados-membros como Itália e Espanha têm sistemas de saúde saturados devido à rápida propagação dos casos de covid-19, a responsável nota que esta partilha de infraestruturas e meios "já aconteceu nos últimos dias", por exemplo numa ajuda dada pela Alemanha, cuja força aérea transportou seis pacientes italianos com covid-19 de Bérgamo para os cuidados intensivos de unidades de saúde alemãs.
"Isto representa o melhor da UE. A solidariedade pode salvar vidas", adianta Stella Kyriakides.
A publicação foi feita depois de a comissária europeia ter promovido uma teleconferência com ministros da Saúde da UE, o Centro Europeu de Controlo de Doenças e a Agência Europeia do Medicamento, visando acompanhar o desenvolvimento da pandemia na Europa.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.
Dos casos de infeção, mais de 240 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu, com mais de 676 mil infetados e mais de 50 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais.
Covid-19: Bruxelas pede aos países da UE para "abrirem hospitais" a outros europeus
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