O país sul-americano totaliza 4.123.000 casos de infeção provocadas pelo novo coronavírus e 126.203 óbitos.
O Brasil registou 30.168 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 682 mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, segundo informações divulgadas hoje pelo Ministério da Saúde.
O país sul-americano totaliza 4.123.000 casos de infeção provocadas pelo novo coronavírus e 126.203 óbitos provocados pela pandemia.
O Executivo brasileiro adiantou que 3.296.702 pessoas já recuperaram da doença e outras 700.095 infetadas permanecem em acompanhamento.
Os estados de São Paulo (853.085), Bahia (270.177), Rio de Janeiro (232.747) e Minas Gerais (231.878) são, respetivamente, os que somam o maior número de casos confirmados da covid-19 até agora no Brasil.
Considerando o número de óbitos, os estados mais afetados no país são os de São Paulo (31.313), Rio de Janeiro (16.526), Ceará (8.565) e Pernambuco (7.670).
Embora o país permaneça com um número alto de mortes e de novos contágios, milhares de pessoas aglomeraram-se nas praias do Rio de Janeiro e no litoral do estado de São Paulo hoje, antevéspera do feriado que marca as comemorações da Independência do Brasil, celebrada em 7 de setembro.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 875.703 mortos e infetou mais de 26,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: Brasil com mais de 30 mil casos e 682 mortes em 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.