A "vermelho", para onde atualmente não é possível viajar, a Bélgica coloca a Finlândia, a Irlanda, Malta e a Noruega.
A Bélgica alterou a recomendação para viagens turísticas a Espanha de 'verde' para 'laranja', após o confinamento decretado na província catalã de Lérida, informou hoje o Serviço de Relações Exteriores do país.
A Bélgica avalia com um "semáforo" a recomendação de viagem para os países europeus onde considera mais seguro viajar na Europa (viagens não essenciais, como o turismo) durante a pandemia.
A passagem de 'verde' para 'laranja' significa que, de "viagens possíveis" sem condições, essas deslocações são agora "possíveis sob reserva de quarentena, um teste (para coronavírus) ou outras condições", de acordo com o site do Serviço de Relações Exteriores da Bélgica.
A 'vermelho', para onde atualmente não é possível viajar, a Bélgica coloca a Finlândia, a Irlanda, Malta e a Noruega.
A ministra da Saúde da Bélgica, Maggie De Block, recomendou que os belgas de Lérida limitassem seus contactos e fizessem um teste de coronavírus ao retornar à Bélgica, divulgou a agência EFE.
A Espanha começou este fim-de-semana as férias de verão com o sistema de saúde em alerta para surtos de coronavírus, cerca de cinquenta em todo o país, com foco na província catalã de Lérida, cuja capital e arredores estarão confinados desde sábado.
O governo catalão, que tem competências na saúde, decretou no sábado o confinamento da área, com cerca de 210.000 habitantes, perante do aumento de casos de coronavírus.
São restringidas as entradas e saídas no território afetado, reuniões de mais de dez pessoas em espaços públicos e privados e visitas a casas de repouso.
Covid-19: Bélgica altera recomendação para viagens a Espanha de "verde" para "laranja"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.