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Coronavírus: Passageiro britânico de navio do Diamond Princess morre no Japão

Dois portugueses tripulantes do navio encontram-se hospitalizados no Japão, um dos quais com confirmação de infeção e o outro por indícios relacionados com o novo coronavírus.

Um britânico infetado pelo novocoronavírus(Covid-19) enquanto esteve a bordo no navio de cruzeiro Diamond Princess, em quarentena no porto de Yokohama, perto de Tóquio, morreu, anunciou esta sexta-feira o Ministério da Saúde do Japão. Foi a primeira morte de um britânico infetado pelo novo coronavírus.

Cinco outras pessoas, todas japonesas, que estavam no navio de cruzeiro morreram devido ao novo coronavírus e mais de 700 apresentaram resultados positivos para o vírus.

Dois portugueses tripulantes do Diamond Princess encontram-se hospitalizados no Japão, um dos quais com confirmação de infeção e o outro por indícios relacionados com o novo coronavírus.

No Reino Unido, entre os três novos casos positivos registados (19 no total), está uma pessoa do País de Gales, que foi infetada durante uma estadia na Itália, e duas outras pessoas na Inglaterra que contraíram o novo coronavírus no Irão, como foi confirmado hoje pelo Ministério da Saúde britânico.

Covid-19, detetado em dezembro na China e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou pelo menos 2.858 mortos e infetou mais de 83 mil pessoas, de acordo com dados reportados por meia centena de países e territórios.

Das pessoas infetadas, mais de 36 mil recuperaram.

Além de 2.788 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Coreia do Sul, Japão, Filipinas, Hong Kong e Taiwan. Na Europa, o Covid-19 já provocou mortes em Itália e em França.

A Organização Mundial de Saúde declarou o surto do Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e alertou para uma eventual pandemia, após um aumento repentino de casos em Itália, Coreia do Sul e Irão.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.