NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Os dados foram divulgados pelo director do FPV, Alfredo Romero, através da rede social Twitter
O Foro Penal Venezuelano (FPV) indicou hoje que 5.326 pessoas foram detidas na Venezuela, entre 1 de Abril e 15 de Agosto, no âmbito de protestos contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro, permanecendo presas 1.048.
Os dados foram divulgados pelo director do FPV, Alfredo Romero, através da rede social Twitter, precisando que 1.048 pessoas continuam detidas, 655 foram julgadas por tribunais militares e há 676 presos políticos no país.
Por outro lado, num comunicado divulgado em Caracas, o FPV, organização não-governamental, precisa que "qualquer solução que seja proposta perante a grave crise venezuelana deve ser pacífica" e "expressa formalmente o seu desacordo com a violência em qualquer das suas formas".
"Nos pronunciamos a favor de uma solução para a grave crise humanitária, social, política e económica que padece a Venezuela, de maneira pacífica, através dos meios previstos para tal, não só na nossa ordenança jurídica, mas também nos instrumentos legais internacionais que regulam as relações entre os Estados e entre os governos e os cidadãos, especialmente os que reconhecem e protegem os direitos humanos", explica.
Nesse sentido, o FPV apela "à comunidade internacional para colaborar com os venezuelanos no restabelecimento da democracia, do Estado de Direito e em conseguir Justiça e para que cesse a impunidade em matéria de violações dos direitos humanos, fazendo uso dos mecanismos estabelecidos nos tratados internacionais e através das instâncias neles formalmente estabelecidas".
"Fazemos um apelo ao Governo venezuelano a cessar de imediato todo os actos de perseguição, intimidação ou ameaça contra a cidadania, a libertar de imediato os presos políticos, a finalizar toda a investigação ou procedimento persecutório, motivado por razões políticas".
Também "a respeitar a Constituição da Venezuela, em vigor, e a cingir os seus actos, estritamente, aos preceitos, princípios e valores recolhidos, na nossa Carta Magna e nos Tratados internacionais subscritos e ratificados" pelo país.
Na Venezuela, os protestos contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro intensificaram-se desde abril último, depois de serem divulgadas duas sentenças do Supremo Tribunal de Justiça que limitavam a imunidade dos deputados e em que aquele organismo assumia as funções do parlamento.
Também depois de o Presidente Nicolás Maduro anunciar uma convocatória a uma Assembleia Constituinte, para reformar a Constituição.
Pelo menos 121 pessoas morreram no âmbito dos protestos.
Continuam presas 1.048 pessoas detidas em protestos anti-governamentais
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."