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Além dos estabelecimentos comerciais, também os clientes, os transeuntes e os autocarros de passageiros são vítimas da insegurança que tem aumentado nos últimos tempos
Dezenas de comerciantes, entre os quais vários portugueses, fecharam esta quinta-feira os seus estabelecimentos comerciais em San Juan de Los Morros, no Estado venezuelano de Guárico (150 quilómetros a sul de Caracas), em protesto contra a falta de segurança.
"Há estabelecimentos que são assaltados diariamente e não vemos soluções, da parte das autoridades, em matéria de segurança", explicou, por telefone, um comerciante português à agência Lusa.
"Nós, os comerciantes e empresários fechámos devido à insegurança que vivemos nos nossos estabelecimentos, exigindo que as autoridades tomem as acções pertinentes", explicam avisos colocados nas portas de várias lojas.
Segundo fontes da comunidade portuguesa naquela localidade, além dos estabelecimentos comerciais, também os clientes, os transeuntes e os autocarros de passageiros são vítimas da insegurança que tem aumentado nos últimos tempos.
Nos últimos meses, a insegurança tem aumentado na Venezuela, tanto em povoações pequenas como em grandes cidades, como Caracas, a capital do país.
Em La Campiña, nas proximidades do Ministério de Energia e Minas e dos escritórios da estatal Petróleos da Venezuela, há relatos de que, apesar da presença de funcionários da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar), motociclistas armados entram nos estabelecimentos comerciais e roubam a proprietários e a clientes.
Os proprietários de um supermercado foram obrigados a cercar o estabelecimento com grades e a limitar o acesso dos clientes, devido a uma tentativa de pilhagem.
"Um dia, saí do supermercado, tinha conseguido comprar arroz e açúcar e, pelo caminho, dois homens numa motocicleta, armados, obrigaram-me a dar-lhe a bolsa com as compras", disse Aida Fernández à agência Lusa.
Comerciantes fecharam as portas em protesto contra falta de segurança
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