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Cimeira Ibero-Americana: a guerra fica longe

João Carlos Barradas
João Carlos Barradas 25 de março de 2023 às 15:24

Ao invés de Portugal, Espanha e Andorra, os principais países da América Central e da América do Sul evitam responsabilizar Moscovo pelo desencadear das hostilidades e esquivam-se, com excepção da Costa Rica e Equador, à aplicação de sanções à Rússia.

A guerra longínqua e a corrupção costumeira marcam a Cimeira Ibero-Americana de chefes de Estado e de Governo, em Santo Domingo, em que participam Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa.

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É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro