
Venezuela realiza marchas marítimas de pescadores em resposta à mobilização dos EUA
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
O Presidente norte-americano confirmou a morte de “três terroristas” neste segundo ataque, que ordenou pessoalmente.
Trump ordenou o envio de 10 jatos e uma frota de navios para o Caribe. Além disso, os EUA estão a oferecer uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à detenção de Maduro. O que está por detrás do conflito?
As forças armadas norte-americanas dispararam na terça-feira contra um “barco que transportava droga”.
Ataque ocorreu enquanto os terroristas estavam no mar, "em águas internacionais, transportando narcóticos ilegais, a caminho dos Estados Unidos".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, supervisionou exercícios militares realizados em Caracas, na quinta-feira, num momento de tensão com os EUA devido ao envio de navios de guerra americanos para o Caribe.
Em causa estão organizações consideradas terroristas por Washington, como o Tren de Aragua e os cartéis de Sinaloa e dos Sóis.
De acordo com os números oficiais do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) divulgados ao final da tarde de domingo (noite em Lisboa), o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) ganhou 23 dos 24 cargos de governador.
Maikelys Espinoza, de 2 anos, que foi separada dos pais quando estes foram deportados dos EUA, subiu ao palco com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante um evento em Caracas para celebrar o Dia Internacional das Famílias.
Entre os que são esperados na tribuna de convidados estão o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
Além do luso-venezuelano Williams Dávila, encontram-se detidos outros três cidadãos portugueses com dupla nacionalidade.
O líder venezuelano afirmou ainda que "o país saberá como responder a tais medidas".
"A Venezuela tem a obrigação de acolher os seus cidadãos [deportados] dos EUA. Isto não é assunto para debate ou negociação", disse Rubio.
Donald Trump já tinha garantido que a Venezuela passaria a receber todos os seus cidadãos que fossem deportados dos Estados Unidos, incluindo criminosos.
O Consulado Geral da Venezuela em Lisboa sofreu um ataque com um engenho explosivo, que não causou vítimas ou danos de maior.
"Quando forçadas a deslocar-se em busca de segurança, as pessoas encontram outras rotas que às vezes as colocam em perigo", explica porta-voz do ACNUR.