A queixa por violação apresentada contra Cristiano Ronaldo por Kathryn Mayorga não foi retirada, como avançou a Bloomberg. Só saiu de um tribunal estadual, o de Nevada, em maio, para prosseguir numa instância superior: o Tribunal Federal do Nevada (US District Court for the District of Nevada).
A queixa foi apresentada a 28 de Janeiro de 2019. Jennifer A Dorsey é a juíza presidente, com colaboração do juiz Carl W Hoffman. Ao caso, foi dado o número 2:2019cv00168. Cristiano Ronaldo está escrito com um "h" a mais.
A ação foi interposta por Leslie Stovall, o advogado que representa Kathryn Mayorga.
O New York Times revelou em março que a Juventus, campeã da liga italiana, não participaria na Taça dos Campeões Internacionais nos EUA neste verão para evitar que Ronaldo pudesse ser detido nos Estados Unidos no âmbito deste caso.
Em setembro do ano passado, a norte-americana Kathryn Mayorga, de 34 anos, tinha apresentado uma queixa contra Cristiano Ronaldo por um crime que teria sido cometido em 2009.
O caso foi reaberto depois de a mulher ter apresentado novas informações sobre a alegada violação, colaborando com as autoridades na investigação. No estado norte-americano do Nevada os crimes sexuais não prescrevem desde que tenham sido devidamente reportados às autoridades.
A defesa de Cristiano Ronaldo sempre disse que o que se passou entre o futebolista e Mayorga foi por mútuo acordo.
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