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As organizações representativas dos autarcas dos Estados Unidos prometeram continuar a trabalhar para proteger o ambiente
Duas organizações representativas dos autarcas dos Estados Unidos prometeram continuar a trabalhar para proteger o ambiente, opondo-se à decisão do Presidente norte-americano, Donald Trump, de abandonar o Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
A Conferência de 'Mayors' [presidentes de Câmara] dos Estados Unidos (USCM) - que reúne os autarcas das mais de 1.400 cidades acima de 30 mil habitantes - afirmou, em comunicado, que os seus associados vão manter o compromisso de reduzir a emissão de gases com efeito de estufa para diminuir o seu impacto no aquecimento global.
A Conferência "apoia o Acordo de Paris, que insta as nações do Mundo, incluindo os Estados Unidos, a serem independentes energeticamente, auto-sustentáveis e resilientes", declarou o presidente da Câmara de Phoenix (Estado do Arizona), Greg Stanton, o líder do comité de Ambiente da organização.
O administrador e director-executivo da USCM, Tom Cochran, considerou mesmo que a Conferência nunca precisou da administração norte-americana para actuar e disse que isso também não vai acontecer agora.
"Osmayors nunca estiveram à espera de Washington para agir e há décadas que têm sido fortes proponentes de acção no que toca ao clima. Osmayors vão continuar a usar o seu poder colectivo para liderar a nação neste tema tão crítico, independentemente do que venha a acontecer a nível nacional", realçou.
Uma outra organização, aMayors pelo Clima recolheu o consenso de 82 dos seus 92 membros, numa declaração conjunta para "adoptar, honrar e defender os compromissos contidos no Acordo de Paris".
"Vamos intensificar os esforços para atingir os actuais objectivos climáticos de uma das nossas cidades, pressionar no sentido de atingir a meta dos 1,5 graus celsius, e trabalhar em conjunto para criar uma economia de energia limpa do século 21", indicaram os autarcas, que no seu conjunto representam 39 milhões de americanos.
Os autarcas comprometem-se a "redobrar os esforços para cortar nas emissões de gases com efeito de estufa".
"E se o Presidente quer quebrar as promessas feitas aos nossos aliados, consagradas no histórico Acordo de Paris, nós construiremos e fortaleceremos as relações pelo mundo, para proteger o planeta dos riscos", alertam.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na quinta-feira a retirada dos EUA do Acordo de Paris - assinado em 2015 por quase 200 países e ratificado por 147 -, dizendo que este pacto coloca em "permanente desvantagem" a economia e os trabalhadores norte-americanos, tendo proposto renegociar um "melhor" e "mais justo".
Portugal ratificou o acordo de Paris em 30 de Setembro de 2016, tornando-se o quinto país da União Europeia a fazê-lo e o 61.º do mundo.
O acordo histórico teve como "arquitetos" centrais os Estados Unidos, então sob a presidência de Barack Obama, e a China, e a questão dividiu a recente cimeira do G7 na Sicília, com todos os líderes a reafirmarem o seu compromisso em relação ao acordo, com a exceção de Donald Trump.
Autarcas prometem honrar compromissos do Acordo de Paris
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