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Atleta refugiada nadou mais de três horas para salvar vidas

Nuno Paixão Louro 06 de agosto de 2016 às 09:09

Quando o motor do barco, onde iam 20 pessoas, algumas das quais crianças, parou, os quatro que sabiam nadar atiraram-se à agua e arrastaram-no até chegarem a terra

Quando os atletas desfilaram ontem na abertura dos Jogos Olímpicos, havia uma equipa que não tinha bandeira nacional, mas sim a do Comité Olímpico Internacional (COI), por ser constituída exclusivamente por refugiados. Para integrar esta equipa, a nadadora síria Yusra Mardini viu-se envolvida numa situação que, por si só, já merece uma medalha de ouro.

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