Um bombista suicida, alegadamente do grupo extremista Boko Haram, fez-se explodir numa mesquita no norte da Nigéria, junto à fronteira com os Camarões.
Pelo menos 14 pessoas morreram hoje quando um bombista suicida, alegadamente do grupo extremista Boko Haram, se fez explodir numa mesquita no norte da Nigéria, junto à fronteira com os Camarões, disseram fontes dos serviços de segurança.
"Até ao momento, 14 corpos foram retirados dos escombros da mesquita, no bairro e Unguwar Abuja, que foi totalmente destruída pela explosão", disse Umar Kachalla, membro de uma milícia civil que combate o Boko Haram ao lado do exército nigeriano.
A mesma fonte admitiu que o número de vítimas possa aumentar e que haja "muitas mais vítimas sob os escombros".
O atentado ocorreu pouco antes da oração da manhã, quando muitos fiéis muçulmanos se reuniam numa mesquita em Gamboru (estado de Borno), segundo as fontes.
Gamboru, grande cidade comercial entre a Nigéria e os Camarões, caiu nas mãos do Boko Haram em Agosto de 2014.
Apesar da recuperação da cidade em Setembro de 2015, com a ajuda do exército do Chade, os combatentes do Boko Haram continuam a realizar ataques esporádicos nas aldeias em redor e nas estradas da região.
O Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, disse no seu discurso de Ano Novo que a Nigéria "acabou com o Boko Haram", mas o número de ataques, atentados e raides sobre postos militares aumentou nos últimos dois meses.
Há dois anos, Buhari disse que o Boko Haram estava "tecnicamente derrotado".
A insurreição do grupo, que ataca no nordeste da Nigéria, já fez mais de 20 mil mortos e 2,6 milhões de deslocados desde 2009 e a região enfrenta uma grave crise alimentar e humanitária.
Ataque em mesquita faz 14 mortos no norte da Nigéria
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.