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Yates começou a depor no sub-comité que está a investigar a suposta ingerência russa nas eleições dos EUA
Sally Yates, que foi por apenas 10 dias procuradora-geral dos Estados Unidos (EUA), afirmou esta segunda-feira que os esforços de qualquer governo estrangeiro em interferir nas eleições de países representa uma ameaça para os norte-americanos.
Comentando pela primeira vez o processo de investigação à suposta ingerência russa no processo que elegeu Donald Trump para a presidência dos EUA, Yates referiu que "os esforços de um adversário estrangeiro para interferir e minar os processos democráticos" no país e nos seus aliados são uma "séria ameaça para todos os norte-americanos".
Yates começou assim a sua esperada comparecência no sub-comité do Senado responsável por investigar a suposta ingerência russa, num caso denominado "Rússia Gate", numa alusão ao escândalo Watergate, que culminou com a demissão de Richard Nixon, em 1974.
Sally Yates foi demitida do cargo de procuradora, em Janeiro último, depois de se opor à decisão de Donald Trump de impedir a entrada nos EUA de nacionais de sete países muçulmanos. A medida acabaria bloqueada pelos tribunais.
No Senado, espera-se que o testemunho de Yates possa explicar os acontecimentos que levaram à demissão de Michael Flynn, assessor da Segurança Nacional, o que traduziu a primeira crise política na administração de Trump.
Flynn demitiu-se em Fevereiro devido a conversas que manteve com o embaixador russo nos EUA, Sergey Kislyak, antes da tomada de posse de Trump e quando o anterior Presidente, Barack Obama, impunha sanções a funcionários russos por alegada ingerência nas eleições presidenciais.
Yates supostamente avisou o assessor jurídico da Casa Branca, Donald McGahn, do verdadeiro teor das conversas de Flynn e advertiu sobre as suas mentiras em relação a este caso.
Até agora, a Casa Branca tem dito apenas que Yates fez uma "advertência" sobre a conversa, enquanto a Rússia tem negado qualquer interferência.
Antiga procuradora geral diz que ingerências em eleições são ameaça
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.