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A corrida contra o tempo para salvar centenas de pessoas encurraladas pelo ciclone Idai

Cátia Andrea Costa 20 de março de 2019 às 16:18

Equipas de resgate e salvamento procuram ajudar quem não conseguiu escapar. Há centenas de pessoas à espera, penduradas em telhados e árvores, na cidade da Beira, onde a imagem é de destruição.

"A primeira coisa que se vê à chegada à cidade da Beira é destruição e muita água". A descrição é de Gert Verdonck, o coordenador da equipa de emergência dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) na cidade portuária moçambicana, a mais atingida pelo ciclone Idai, que já provocou mais de 200 mortes só neste país. Segundo os balanços provisórios divulgados pelos respetivos governos, o fenómeno meteorológico matou mais de 300 pessoas na sua passagem por Moçambique, Maláui e Zimbabué.

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