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Não é "spoiler": nesta ópera feminista, elas morrem sempre

Este fim de semana (6.ª a dom.), Jorge Andrade e a companhia mala voadora levam ao Teatro São Luiz "It’s Not Over Until The Soprano Dies" - uma ópera que nos confronta com o femicídio no género.

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Edição de 5 a 11 de agosto
Não é 'spoiler': nesta ópera feminista, elas morrem sempre
Tiago Neto 10 de janeiro de 2024 às 08:00

No prólogo, honram-se as tradições antigas. “São personagens de carne e osso que temos pela frente”, diz-nos Vítor D’Andrade, isto é, Tonino. É o cicerone de It’s Not Over Until The Soprano Dies, criação de Jorge Andrade apoiado por Mariana Magalhães, com a companhia teatral Mala Voadora, cuja premissa passou por evocar mortes. Mais concretamente, a das figuras femininas que ao longo dos séculos se tornaram marcos no género. “Comecei a reparar na evidência da forma como as mulheres morrem na ópera”, aponta o diretor artístico da Mala Voadora.

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