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No Teatro Aberto, Peter Handke, a memória e aqueles que desapareceram

João Lourenço e Vera San Payo de Lemos mergulham num passado de nobreza e dor na peça "Tempestade Ainda", para ver a partir desta sexta-feira, 15 de dezembro, em Lisboa.

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Edição de 5 a 11 de agosto
No Teatro Aberto, Peter Handke, a memória e aqueles que desapareceram
Tiago Neto 15 de dezembro de 2023 às 15:00
Tempestade Ainda
Tempestade Ainda Filipe Figueiredo

Um prado, uma estepe, um banco intemporal, uma macieira. A cena é íntima, poética, estrategicamente encenada para que as palavras do austríaco Peter Handke, pela voz e corpo de João Pedro Vaz, sejam absorvidas do lado de cá do palco na plenitude. O narrador continua, mostra-nos o caminho pela frente, fala-nos da família, dos que partiram, fala-nos da eslasticidade entre passado e presente, até que tudo se comece a compor.

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