A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
As canções de "Timbre", o disco novo. A paternidade. A revisão do passado e da Eurovisão e a irritação com os Governos que “chutam os artistas”. Sobral, 80% cantor, 20% compositor, em discurso direto.
Um disco menos jazzístico, mais "luminoso" e alegre talvez diga alguma coisa sobre o presente de Salvador Sobral. Timbre, sucessor de Paris, Lisboa (2019) e BPM (2021), chega esta sexta-feira, 29 de setembro, e é uma página virada que acompanha mudanças pessoais. À conversa com a SÁBADO, o cantor fala de tudo: música, família, Eurovisão, passado e futuro.