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Carolina Deslandes: "Estive três anos grávida. Não quero voltar a ser quem era antes. Sou uma pessoa nova que é a mistura das duas"
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.
No dia do apagão Carolina Deslandes acabou o livro que estava a ler e começou outro. Já estava a ler um segundo livro – com lanternas a pilhas – quando a eletricidade voltou. Lembra que foi um dia como os outros, já que tenta desligar-se do telefone sempre que chega a casa. "Só volto a pegar nele quando os meus filhos estão a dormir. Mas para passar mais tempo a ler, a desenhar ou a pintar não é preciso um apagão." Apesar de ter tido um dia normal, tem um fogão a gás old school, preocuparam-na "os hospitais, os cuidados de neonatologia". Como seria que as estruturas básicas estariam a funcionar? A prioridade, claro, era conseguir comunicar com a escola dos filhos. Defende, no entanto, que não é preciso um apagão para se praticar o desapego.
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