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Paula Rego, o ícone do feminismo na arte

A artista luso-britânica, que se tornou num dos grandes nomes da pintura portuguesa no mundo, morreu esta manhã, em Londres, aos 87 anos.

Paula Rego, o ícone do feminismo na arte
Pedro Henrique Miranda 08 de junho de 2022 às 14:49
José Coelho/Lusa

Estilisticamente, oscilou entre o surrealismo e o abstracionismo, no início da carreira, e a representação crua e grotesca, na maturidade; tematicamente, priorizou a condição feminina e a vivência tradicional portuguesa como musas das suas obras mais marcantes; politicamente, desafiou a ditadura e, depois da sua queda, pugnou incansavelmente pelos direitos, especialmente os reprodutivos, das mulheres através da sua arte.

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