Sábado – Pense por si

Paula Hawkins: “Hoje é mais difícil cometer um homicídio sem ser descoberto”

Vanda Marques
Vanda Marques 13 de novembro de 2024 às 23:00

Foi jornalista de economia no Times, passou pelas comédias românticas, mas preferia o mistério. Rainha dos tops, com mais de 23 milhões de cópias, tem novo livro. A protagonista é novamente uma mulher.

Os livros de Paula Hawkins têm uma legião de fãs. Intensos, de cortar o fôlego, mas sempre sobre pessoas normais que em momentos extremos se veem envolvidas em situações complicadas – muitas vezes com martelos na mão ou algum tipo de objeto cortante, mas nunca com detalhes gráficos –, são a receita que criou há 10 anos. O seu primeirothriller A Rapariga no Comboiofoi um sucesso imediato, com direito a adaptação ao cinema. Paula, que nasceu em Harare, no Zimbabué, mudou-se para Londres aos 17 anos, devorou todos os livros de Agatha Christie. Sonhava ser jornalista correspondente e viajar pelo mundo, mas não tinha um "espírito intrépido" o suficiente. Encontrou o seu caminho nos thrillers. Tem novo livro:A Hora Azul.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro