Foram emitidas 225.180 matrículas de veículos ligeiros e pesados.
As vendas de carros aumentaram 8,4% entre Janeiro e Novembro deste ano face ao mesmo período do ano passado, para um total de 244.183 novas matrículas, divulgou hoje a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
No mesmo período de 2016, foram emitidas 225.180 matrículas de veículos ligeiros e pesados, aponta aquela entidade em comunicado.
Segundo a ACAP, até Novembro deste ano, as vendas de veículos pesados aumentaram 14% (o equivalente a 5.148 carros) face ao período acumulado de 2016, enquanto as de ligeiros cresceram 8,3% (239.035 unidades).
As variações das vendas foram, neste período, positivas em quase todas as categorias, tanto nos pesados de mercadorias (acréscimo de 15,1%), como nos ligeiros comerciais (subida de 12%) ou nos ligeiros de passageiros (aumento de 7,7%).
Contudo, no caso dos pesados de passageiros, as vendas diminuíram 3% (de 334 novas matrículas passou-se para 333).
Aludindo apenas ao mês de Novembro, a ACAP destaca que o crescimento mensal foi superior à variação acumulada, de 9,4% para 21.846 novas matrículas.
A associação justifica que este valor se deve ao "bom desempenho verificado nas vendas de veículos comerciais".
No passado mês, o total de veículos pesados aumentou 75,7% para 594 unidades face a Novembro de 2016, enquanto o total de ligeiros subiu 8,2% para 19.640 novas matrículas.
Também em Novembro deste ano, houve um crescimento das vendas face ao mesmo mês de 2016 em todas as categorias -- pesados de mercadorias (acréscimo de 82,2%), ligeiros comerciais (aumento de 14,8%) e ligeiros de passageiros (subida de 7%) -- com excepção, mais uma vez, dos pesados de passageiros, onde se registaram menos 13%.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
