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Último presidente do Banif arguido no Monte Branco

Ana Taborda , Joana Carvalho Fernandes , Rui Hortelão 25 de fevereiro de 2016 às 08:10

Jorge Tomé foi constituído arguido em 2013, no mega processo de branqueamento de capitais, revela a SÁBADO. Nessa altura, já não era apenas presidente do banco apoiado pelo Estado – era também namorado de uma accionista privada

O episódio aconteceu no início de 2013 mas passou despercebido – até a SÁBADO o revelar, agora. Jorge Tomé, então presidente do Banif, recebia, na sua casa, uma convocatória do Departamento Central de Investigação e Acção Penal. Devia apresentar-se no n.º 60 da R. Alexandre Herculano, em Lisboa, para ser interrogado e constituído arguido no processo Monte Branco, o maior caso de fraude fiscal e branqueamento de capitais em Portugal – o mesmo que implicou José Sócrates e Ricardo Salgado.

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