O imóvel conhecido por "La Paisible" é uma "villa" do século XVIII localizada em Tolochenaz.
A "villa" foi vendida em 2001 pelo filho da atriz a Katharina Beaujolin e ai seu marido, Jean-Marc Beaujolin, antigo "chairman" da empresa de exportação e importação Europ Continents Services. "A casa é conhecida por 'La Paisible', que significa 'lugar pacífico' e faz jus ao nome. Tem uma atmosfera espantosa", afirma Katharina Beaujolin em declarações à Bloomberg. A atual proprietária indica que ela e o marido estavam à procura de uma propriedade espaçosa para criar os seus seis filhos e apaixonaram-se pela casa. Volvidos 24 anos, o casal Beaujolin colocaram a casa à venda através da Knight Frank por 19 milhões de francos suíços (20,2 milhões de euros ao câmbio atual). A "La Paisible" tem 12 quartos, oito casas de banho, uma área de 1.003 metros quadrados distribuída por três pisos, com duas escadarias e um elevador e um terreno de 161.874 metros quadrados, onde existe uma piscina aquecida de 15 metros de comprimento. A "villa" situa-se a cerca de 20 minutos de automóvel de Lausana e perto das margens do Lago Lemano.
A "villa" foi vendida em 2001 pelo filho da atriz a Katharina Beaujolin e ai seu marido, Jean-Marc Beaujolin, antigo "chairman" da empresa de exportação e importação Europ Continents Services.
"A casa é conhecida por 'La Paisible', que significa 'lugar pacífico' e faz jus ao nome. Tem uma atmosfera espantosa", afirma Katharina Beaujolin em declarações à Bloomberg. A atual proprietária indica que ela e o marido estavam à procura de uma propriedade espaçosa para criar os seus seis filhos e apaixonaram-se pela casa.
Volvidos 24 anos, o casal Beaujolin colocaram a casa à venda através da Knight Frank por 19 milhões de francos suíços (20,2 milhões de euros ao câmbio atual).
A "La Paisible" tem 12 quartos, oito casas de banho, uma área de 1.003 metros quadrados distribuída por três pisos, com duas escadarias e um elevador e um terreno de 161.874 metros quadrados, onde existe uma piscina aquecida de 15 metros de comprimento.
A "villa" situa-se a cerca de 20 minutos de automóvel de Lausana e perto das margens do Lago Lemano.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
